Deixa-me acalmar-te, deixa-me abraçar-te, deixa-me tocar-te...
Deixa-me silenciar os teus gritos com os meus beijos.
 Deixa-me abrir a porta da tua alma escura.
Imploro-te.
Deixa-me salvar-te desta prisão de dor.
Deixa-me agarrar na tua mão e dizer que está tudo bem.
Deixa-me abrir a porta da tua alma muda.
Deixa-me ir buscar-te a esse pesadelo que te prende.
Por favor...
Deixa-me salvar-te!
Questiona, Questiona, Questiona
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Sem Título
B – Avanço ou desisto?
A decisão é minha e estou a poucos minutos de a tomar.
Calma! Respira fundo… tudo vai acabar.
Bem ou mal. Tudo depende do que eu fizer, o meu destino está nas minhas mãos…
Preciso de ti, mais do que nunca!
Sem Nome – Força! Eu sei que consegues.
Vou ficar sempre contigo, sempre a teu lado.
Para o bem e para o mal! Tens tudo a teu favor.
Segura-te a quem te ama e te quer ver feliz.
Estás a beira do precipício, mas tudo vai correr bem...
Eu amo-te!
Sem Nome – Achas mesmo que vai correr tudo bem?!
Não sejas ridícula! Olha bem para ti, és fraca!
Mais vale atirares-te já desse precipício imundo.
Toda a gente te odeia, ninguém te ama.
Queres ser valorizada, mas não passas de uma criança!
Vais ser usada e reutilizada sempre que me apetecer.
Não vales nada…ninguém te quer!
Nunca te amei.
A decisão é minha e estou a poucos minutos de a tomar.
Calma! Respira fundo… tudo vai acabar.
Bem ou mal. Tudo depende do que eu fizer, o meu destino está nas minhas mãos…
Preciso de ti, mais do que nunca!
Sem Nome – Força! Eu sei que consegues.
Vou ficar sempre contigo, sempre a teu lado.
Para o bem e para o mal! Tens tudo a teu favor.
Segura-te a quem te ama e te quer ver feliz.
Estás a beira do precipício, mas tudo vai correr bem...
Eu amo-te!
Sem Nome – Achas mesmo que vai correr tudo bem?!
Não sejas ridícula! Olha bem para ti, és fraca!
Mais vale atirares-te já desse precipício imundo.
Toda a gente te odeia, ninguém te ama.
Queres ser valorizada, mas não passas de uma criança!
Vais ser usada e reutilizada sempre que me apetecer.
Não vales nada…ninguém te quer!
Nunca te amei.
sábado, 27 de março de 2010
181094Rc
Tanto está frio, como está quente.
a indecisão percorre os teus passos,percorre a tua sombra...
abre a tua alma, revela o que há em ti.
demonstra o que sentes e não te arrependerás.
para: Rc
a indecisão percorre os teus passos,percorre a tua sombra...
abre a tua alma, revela o que há em ti.
demonstra o que sentes e não te arrependerás.
para: Rc
BelaMerda
Tudo o que sinto por ti, é nada.
foi uma ilusão que criei a partir de carícias que me fazias.
jogos de sedução, brincadeiras... nada mais.
chorei.... mas prometi nunca mais deitar qualquer lágrima por ti.
libertei-me, mas custa estar longe.
todos os dias a olhar para algo que não é correspondido, sentido, amado...
liguei demasiado a coisas insignificantes. abri os olhos!
agora digo "nunca" com convicção, antigamente dizia "nunca" sem saber se o "nunca" se iria cumprir.
é um risco, eu sei... mas a vida é feita de riscos.
vivo para viver. vivo para rir. vivo para o mundo e para as pessoas que me rodeiam.
gostava de erguer os braços e dizer "consegui"!
será? será que vou conseguir o que quero?perguntas sem resposta...
sinto que tudo vai mudar...
as alturas em que estamos juntos, vão ser diferentes.
os momentos, vão extiguir-se.
é triste...
gostava de erguer os braços e dizer "consegui ter.te!"mas não dá.
não aguento estarmos longe, não aguento o afastamento.
escrevo com alma, enquanto ouço uma música triste...
que me faz lembrar, sonhar e ter esperança.
os sonhos que tenho, por vezes, são completos por ti.uns maus outros bons, mas estás lá. Isso é o que mais importa.
para ti, este texto pode ser meras palavras, alíneas, um monte de letras...
para mim é um desbafo que sofoco à meses.
gostava de erguer os braços e dizer "eu luto por aquilo que quero",mas não...
deixo que o tempo cumpra o seu dever.
espero, espero, espero...
apetece-me gritar que sinto a tua falta...
mas não posso, o segredo é meu, não posso revelá-lo.... porquê, porquê, porquê ?
porque não tenho coragem...
tenho receio do que ele possa dizer e sentir...medo que se afaste de vez.
o sufoco continua e vai continuar.
mas um dia gostava de dizer "eu cumpri o meu dever, este desabafo foi inútil".
resta esperar...
palavras, palavras, palavras...
esqueci-te. não me interessas. não passas de memórias. não passas de um amigo.ser amigo é bom, eu acho.
se realmente sentires que este "desabafo" é para ti... pergunta.
questiona, questiona, questiona.
achas que és tu? eu sei que és...tou a ser irónica? talvez. secalhar é porque o mereces.
não quero mais desculpas... chega.
respeito-te.peço-te o mesmo.mas não admiro quem és e no que te tornaste.
dei-te a mão. desejei que fosses feliz, mesmo depois do que passamos.
dei-te tudo, demonstrei-te o que no momento podia demonstrar. e o que e que fizeste?
comias... esmagavas... comias... esmagavas.
boa noite, boa noite, boa noite...
despachaste-me.
até qualquer dia... até "outro momento".
Adeus... Adeus... Adeus.
foi uma ilusão que criei a partir de carícias que me fazias.
jogos de sedução, brincadeiras... nada mais.
chorei.... mas prometi nunca mais deitar qualquer lágrima por ti.
libertei-me, mas custa estar longe.
todos os dias a olhar para algo que não é correspondido, sentido, amado...
liguei demasiado a coisas insignificantes. abri os olhos!
agora digo "nunca" com convicção, antigamente dizia "nunca" sem saber se o "nunca" se iria cumprir.
é um risco, eu sei... mas a vida é feita de riscos.
vivo para viver. vivo para rir. vivo para o mundo e para as pessoas que me rodeiam.
gostava de erguer os braços e dizer "consegui"!
será? será que vou conseguir o que quero?perguntas sem resposta...
sinto que tudo vai mudar...
as alturas em que estamos juntos, vão ser diferentes.
os momentos, vão extiguir-se.
é triste...
gostava de erguer os braços e dizer "consegui ter.te!"mas não dá.
não aguento estarmos longe, não aguento o afastamento.
escrevo com alma, enquanto ouço uma música triste...
que me faz lembrar, sonhar e ter esperança.
os sonhos que tenho, por vezes, são completos por ti.uns maus outros bons, mas estás lá. Isso é o que mais importa.
para ti, este texto pode ser meras palavras, alíneas, um monte de letras...
para mim é um desbafo que sofoco à meses.
gostava de erguer os braços e dizer "eu luto por aquilo que quero",mas não...
deixo que o tempo cumpra o seu dever.
espero, espero, espero...
apetece-me gritar que sinto a tua falta...
mas não posso, o segredo é meu, não posso revelá-lo.... porquê, porquê, porquê ?
porque não tenho coragem...
tenho receio do que ele possa dizer e sentir...medo que se afaste de vez.
o sufoco continua e vai continuar.
mas um dia gostava de dizer "eu cumpri o meu dever, este desabafo foi inútil".
resta esperar...
palavras, palavras, palavras...
esqueci-te. não me interessas. não passas de memórias. não passas de um amigo.ser amigo é bom, eu acho.
se realmente sentires que este "desabafo" é para ti... pergunta.
questiona, questiona, questiona.
achas que és tu? eu sei que és...tou a ser irónica? talvez. secalhar é porque o mereces.
não quero mais desculpas... chega.
respeito-te.peço-te o mesmo.mas não admiro quem és e no que te tornaste.
dei-te a mão. desejei que fosses feliz, mesmo depois do que passamos.
dei-te tudo, demonstrei-te o que no momento podia demonstrar. e o que e que fizeste?
comias... esmagavas... comias... esmagavas.
boa noite, boa noite, boa noite...
despachaste-me.
até qualquer dia... até "outro momento".
Adeus... Adeus... Adeus.
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